seapher

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6 years ago @ Overkill - Overkill #87 - O Japã... · 0 replies · +1 points

Cave Story é um dos jogos que fugiu dessa bolha, o programa que vocês fizeram sobre ele faz jus ao título, Overkill sempre mostrando o seu amor pelo Japão <3

6 years ago @ Overkill - Overkill #87 - O Japã... · 0 replies · +1 points

Erick, esse é um assunto polêmicoooo! Mas como o Overkill é o lugar certo para se falar delas, discorrei um pouco mais do meu ponto.

A Samus não é um raro exemplo, mas sim um entre muitos, no próprio Metroid de 1986, você tem uma antagonista (Mother Brain), é questionável o lance da Samus ficar com menos peças de roupas dependendo do quão rápido você finaliza, entretanto, isso não anula o mérito do jogo, já que esse é o verdadeiro segredo, o final "default" é ela removendo a armadura e revelando ser uma mulher, um choque a todos os jogadores, que pensavam que alguém tão "bad-ass" em um videogame só pudesse ser um homem, sendo ela assim, um símbolo do empoderamento feminino, Samus não era o ícone ideal, mas era o melhor exemplo na época.

Como outros exemplos anteriores a Metroid, cito a preocupação de Iwatani Tōru de ter um jogo que fosse apelativo a ambos os gêneros e por isso criou Ms. Pac-Man e também a personagem KI de Tower of Druaga, que deixou de ser a "donzela em perigo" para virar a protagonista do seu próprio jogo, exemplos posteriores e antes do advento da Lara, nos amados JRPGs temos a Alis do Phantasy Star (inclusive a designer do jogo era uma mulher) e a Terra de Final Fantasy, sem contar que no início dos 90 tivemos a popularização dos otome games, feitos exclusivamente pensando no público feminino, tudo isso antes de sequer a primeira personagem ocidental popular (e hiper sexualizada) surgir.

Reitero que a indústria japonesa foi mais representativa em sua gênese, questionar se ela ainda é e os caminhos que levaram a personagem como a Cindy de FFXV e a Quiet de MGSV é outro assunto (vejo isso como uma bolha nossa, não da indústria japonesa), bem como, a retratação de personagens africanos e homossexuais, um debate muito polêmico que daria um excelente Overkill e por isso não me alongarei mais nesse assunto.

6 years ago @ Overkill - Overkill #87 - O Japã... · 2 replies · +1 points

Salve chapas! Esse programa com o Fuca foi pura japaixão! Gostaria de fazer uma ponderação sobre a cena indie japonesa, que não recebe o devido reconhecimento, já que os jogos "dōjin" estão aí desde os anos 80 e salvo exceções, continuam no oblívio, justamente pelo o fato que vocês comentarem da inexistência de distribuição digital por lá e também por ser algo tão underground a ideia de localização não existe.

Quanto ao tema em si, me alinho com o chapa Seika, já que fiz o caminho inverso, deixando ser um PC Gamer e virando um ávido jogador de portáteis, por isso, tenho uma impressão que as coisas ainda não vão bem, já que o Vita e o 3DS entregarem bem menos jogos de qualidade do que seus antecessores e a infestação do gênero gacha no mobile tem sido assustadora, espero que vocês tenham razão, mas vejo que a verdeira hecatombe da cena japonesa ainda está por vir.

6 years ago @ Overkill - Overkill #87 - O Japã... · 2 replies · +1 points

Chapa, respeito a sua opinião, mas se me permite, discordo do seu ponto de vista.

A indústria de jogos japoneses foi muito mais inclusiva do que a ocidental, podia me alongar nessa discussão, mas basta ver que em 86 nós tínhamos a Samus em Metroid como a primeira protagonista feminina marcante em um jogo e só 10 anos depois tivemos a Lara Croft no Ocidente que foi criada com um o único proposito de ser objetificada.

6 years ago @ Overkill - Overkill #85 - Final F... · 2 replies · +2 points

Salve chapas! Parabéns pelo excelente podcast, Overkill nunca decepcionando na qualidade dos programas e encerrando com chave de ouro a trilogia das trincas de Final Fantasy! Aguardo agora só uma segunda parte, que além dos três primeiros, falem sobre o XI, XIV e o XV!

O Final Fantasy IV é o meu favorito da série numerada, joguei ele após o I e o II e a minha cabeça explodiu com a profundidade da história e dos personagens, tinha 13 anos na época que joguei e foi a primeira vez que fui apresentado a uma narrativa tão profunda, com tantas reviravoltas e surpresa! Além do sistema de combate havia mudado completamente em relação aos dois primeiros e tive que me adaptar ao sistema ativo.

O que me faz gostar mais dele, em relação ao VI que é o meu segundo favorito, é o fato do IV se focar na jornada do protagonista, Cecil Harvey, como vocês comentaram no episódio no VI não temos um protagonista na história, já toda a narrativa do IV se calca em Cecil, tanto que o principal antagonista da trama é alguém muito ligado a ele e a própria conclusão da história, é confrontando a origem do protagonista e esse tipo de história, na época, me agradou muito mais.

Também nutro um grande carinho pelo Final Fantasy V e que foi muito bem defendido pelo Daniel, inclusive a consideração só tem aumentado, já que o Interdimensional Rift é atualmente a última incursão do Stormblood, a expansão do XIV, onde além de você encontrar vários inimigos icônicos do jogo, tem como último mestre, o próprio Exdeath em pessoa, que de longe, foi um dos momentos mais incríveis do Final Fantasy XIV.

6 years ago @ Overkill - Overkill #83 - Nossas ... · 2 replies · +1 points

Salve chapas! Excelente programa como sempre, me identifiquei com várias manias que vocês falaram! A mais peculiar minha é com os nomes, eu sou veemente contra criar qualquer nome para personagem!

Por exemplo, em Persona 5, o nome do Joker é Kurusu Akira (ele nomeado assim no mangá) e não considero sequer pensável usar outro nome para ele e isso é uma mania maluca minha, já que antes de começar o jogo onde você escolhe o nome do protagonista, eu fico pesquisando para saber qual é o nome mais "canônico" dele para que possa usar o mesmo.

6 years ago @ Overkill - Overkill #82 - Dinheir... · 1 reply · +1 points

Salve chapas! Gostaria de reforçar o quanto é satisfatório ter um novo Overkill para ouvir depois de uma quinzena! Outra coisa, a excelente música que toca no final do episódio é Life will Change cantada pela Lyn e composta por Meguro Shōji! Inclusive, já no tema do cast, esse cidadão, o compositor da série Persona, me fez gastar alguns dinheiros recentemente, já que comprei novas músicas para o Dancing All Night, porém, é uma grana que não fico com peso em torrar, já que as músicas são novas fases do jogo e também são excelentes de serem ouvidas, logo, nesse tipo de conteúdo de jogos de ritmo não vejo problema em investir um money.

Vocês também falaram en passant sobre MMOs, como um ávido jogador do gênero, o tópico bufunfa x MMOs daria até um cast inteiro a parte, por várias formas que estão envolvidos e tenho incontáveis causos que envolvem esses dois assuntos, espero que voltem nesse tema em uma oportunidade futura!

8 years ago @ One Piece Ex - OPEXCast #50 - Ouvindo... · 1 reply · +2 points

Hahaha legal ouvir a minha teoria ser a primeira e ter levantado um ponto que ninguém viu, talvez realmente não tenha sido isso que ele foi fazer em Drum, mas algo importante foi feito la! Quanto a abertura não sou fã de Friends, mas é fato que a Phoebe é o Mr. 27.

8 years ago @ Overkill - Overkill #75 - Especia... · 0 replies · +1 points

Aeee parabéns para o Overkill! Show de bola o programa! Eu realmente gosto do programa número 1, até ouvi um tempo atrás e não estava tão ruim assim! E quanto a abertura não sei porque mas achava que era uma referência ao Phoenix Wright, tipo de vocês botando ordem no tribunal? !

8 years ago @ One Piece Ex - OPEXCast #46 - Quebran... · 3 replies · +3 points

Pontuações rápidas, o Mr. Caio usou um termo muito infeliz durante o programa que foi referir-se aos homossexuais utilizando o termo "homossexualismo", homossexualismo não é existe porque o sufixo "ismo" detona PATOLOGIA, uma doença, o que alguém que é homossexual não é! Sei que não foi essa a intenção dele, mas é bom a gente se policiar quanto a isso, porque o uso desse tipo de termos ajuda a propagar o preconceito.

A Bárbara também referiu-se aos Cabarés e Prostíbulos como algo do passado, mas a cena que ela descreveu de um homem com um copo de uísque, um charuto na boca e com garota em seu colo, é uma cena comum até hoje em dia em muitos "clubes" pelo Brasil a fora, inclusive isso é socialmente aceito dentro de vários círculos sociais, inclusive entre pessoas casadas, triste isso, mas é uma realidade ainda.