Ô. Caleb!!! Obrigado!

Figurar em meio a escritores tão talentosos,,, que honra e prestígio! Fico lisonjeado!

Nem sei o que dizer. Só agradecer. Ah, e dizer que os outros livros já entraram na minha lista de leitura!

Obrigado mais uma vez!

Obrigado, Carlos! Desejo muito que todos nós tenhamos estes momentos felizes em nossas vidas!

Obrigado, Baltazar, pela grande oportunidade!

Abração!

Caleb, realmente é uma situação muito triste e comum no mercado editorial. Torço muito para que os novos escritores brasileiros tenham o devido reconhecimento, e por conseguinte as editoras sérias possam investir da forma que se deve. O que acontece é que o livro é um produto caro no Brasil, ou pelo menos é o que leio em matérias sobre o assunto. Muitos profissionais de mentira, aproveitando-se dos sonhos de autores em início de carreira, entram neste mercado e, sabendo ou não do dispêndio, não conseguem arcar com o custo que este tipo de trabalho exige, e acabam agindo de má fé e cobrando absurdos como estes. Enfim, no caso da má fé, ganhando muito em cima da boa vontade das pessoas.

É isso.

Espero que este quadro mude o quanto antes.

Abraços!

Caleb, meu amigo, muito obrigado por incluir o Camundo na sua postagem!

Fico honrado e feliz por fazer parte de uma lista de livros tão especiais! E, puxa!, ser mencionado na mesma frase em que temos Pedro Bandeira em um dos seus elogios, é um privilégio!

Muito obrigado!

Que 2013 seja um ano fabuloso!

Abração!

Nanuka

Olha que legal, Caleb! Fico feliz que tenha gostado! Eu "viajei" literalmente com este filme. E concordo, é uma loucura só!

Adorei a postagem!

Abração!

Caleb!

Que texto mais lindo! Poderia ficar aqui horas tentando descrever o sentimento que sua prosa me desperta, mas seria dizer a mesma coisa em frases diferentes. O que posso dizer é que a vida é mesmo muito preciosa para deixar passar em vão: temos sim que zelar pelas nossas crianças. Ver o sorriso estampado num rostinho antes triste e sem esperanças é a maior das recompensas. Afinal, esta é a vitória absoluta: só podemos vencer se outros também vencerem. Nascemos para ser felizes, não é? Então não existe outra meta senão esta. Quando a oportunidade nos é dada, precisamos mostrar o caminho. Um caminho que muitas vezes é o nosso próprio caminho.

Isso me fez lembrar de uma parábola antiga, em cuja essência ressalta justamente o que seu texto propôs (e muito bem): quando se ajuda o próximo, ajuda a si mesmo.

Nesta história, uma mãe havia perdido o filho num acidente. Desconsolada por ser vítima de um destino tão cruel, foi ela pedir ajuda a um sábio da aldeia, cujas palavras de consolo foram as seguintes: "se quer o seu filho de volta, basta colher uma flor de cada casa onde uma família jamais tenha perdido um ente querido. Caso consiga obter um belo ramalhete no final de sua jornada, tenho certeza de que terá seu filho mais uma vez ao seu lado". E assim feito, saiu a mãe em desenfreada busca pelas flores, batendo de porta em porta, escutando o que cada vizinho tinha a lhe dizer sobre suas dores. A cada visita, no entanto, a esperança de ter uma única flor tornava-se distante, e nada promissora. Até que, no final de um dia de exaustiva empresa, ela voltou ao sábio, com as mãos completamente vazias. As mãos estavam vazias, mas o coração parecia tão maior, tão aquecido, tão fortalecido quanto poderia alguém ao compartilhar a dor de outras pessoas, que ela, de uma forma muito particular, aceitou sua dor, e compreendeu que seu filho jamais a havia abandonado.

É o que seu texto cumpriu muito bem, Caleb. Altruísmo é mais do que simplesmente ajudar, é doar a própria vida em prol de uma felicidade que muitas vezes algumas pessoas esqueceram de buscar.

Parabéns.

Espero ler muitos mais textos lindos como este!

Um abração e Feliz Natal!

Nanuka

Que texto lindo! E que ritmo tem as suas palavras. A narrativa ganha muito com as sentenças curtas, e precisas.

E mais do que a técnica, vejo aí um grande escritor.

Adorei! Parabéns!

Puxa. Verdade, Ewerton!

Tenho também a edição da Coleção Folha de Clássicos de Cinema. Você tem? Vem com um livro com várias curiosidades sobre o filme (que não foi nada fácil de ser produzido, como você mesmo ressaltou).

Um filme em Technicolor que gosto também é o "Virtude Selvagem" (1946).

Aliás, toda aquelas tomadas de pôr-do-sol eram espetaculares. Gosto muito!

Abraços!

Caleb! Ter este olhar tão especial como o seu é um tesouro!

Ainda hoje, releio a cartinha que você me enviou, e isso me enche de esperança e alegria em continuar a história do Camundo. Quando leio resenhas como a sua, vejo que tudo valeu a pena. Dividir histórias é o que mais quero para a minha vida daqui em diante!

Obrigado SEMPRE!

Um abração!

Que crônica linda, Caleb! Quanta sensibilidade na construção de seus personagens. E você tem um timming tão bom de narrativa, que é um prazer ler. Como não se encantar por palavras tão precisas?

Gostei muito!

Você tem talento. Continue sempre!

Sobre mim, estou indo muito bem. Aliando desenhos e livros, aqueles caminhos que escolhi percorrer, mesmo que criem encruzilhadas de vez em quando!

Um abração!