andreimachado

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12 years ago @ Gizmodo Brasil - Homem-pássaro: mito o... · 1 reply · +3 points

1) Não se trata de uma falácia. 2) Ele não expõe APENAS a opinião dos técnicos da Lucasfilm para sustentar seu argumento. 3) E os técnicos fizeram sim, uma análise. Se ela foi postada completa ou não, se foi postada resumida ou não, não importa. Os argumentos estão aí, profundos ou não. Caberia a quem discordar rebatê-los. Mas não dá pra dizer, em hipótese alguma, que não foi postado argumento ou análise sobre o fato. Veja bem:

"O Giz americano levou o vídeo a Ryan Martin, diretor técnico da Industrial Light & Magic, divisão da Lucasfilm responsável por efeitos especiais. Martin soltou o vídeo para a galera que trabalha lá e a opinião foi unânime: é falso. Física impossível, tremidas e foco ruim (sinais de manipulação), rigidez no pescoço de Jarno e, novamente, a questão da (falta) de força no homem para levantar voo sem a ajuda de nada.

Para provarem melhor a opinião, a equipe analisou o vídeo e trouxe alguns detalhes intrigantes. A 1min45s, a câmera mostra as asas abertas, depois mira para o chão e volta. Ao retornar, as asas vistas são feitas por computação gráfica. Isso se nota por alguns detalhes geométricos nas asas que, antes da mudança na tomada, apareciam com bordas perfeitas e, depois, ressurgem meio borrados. Outra prova, uma bem visível? Aos 18s de vídeo as sombras das pessoas aparecem bem esquisitas — observe a do rapaz à direita, ela parece fazer um moonwalk sozinha."

Quanto à falácia, bem, uma falácia é algo muito mais profundo. Não é por citar um nome reconhecido em qualquer meio para ajudar a sustentar seu argumento que você está cometendo a falácia do apelo à autoridade.

Em nenhum momento, veja bem, o post diz "É falso porque os técnicos da Lucasfilm disseram que é". Isso sim seria a falácia do apelo à autoridade. Não é o caso. Ele apenas citam, dentre vários outros argumentos, a opinião dos técnicos.

Caso contrário, qualquer citação em qualquer ocasião poderia ser considerada falácia.

12 years ago @ Gizmodo Brasil - Homem-pássaro: mito o... · 0 replies · +1 points

Sem querer cortar o barato do Giz americano, tava bem óbvio, até pra quem não é especialista. Basta ter um olhar treinado.

Os movimentos estavam muito estranhos, meio robóticos.

De qualquer forma, ótimo post! Foram citados vários detalhes que não tinha percebido!

12 years ago @ Gizmodo Brasil - Quando teremos bateria... · 1 reply · +2 points

Eu não falei que não dava pra entender, e sim que estava confuso.

Mas enfim, o texto ficou bom, eu não faria melhor, só quis apontar algo que achei que poderia ter ficado mais claro (e poderia).

12 years ago @ Gizmodo Brasil - Quando teremos bateria... · 3 replies · +4 points

"25% dos que atribuíram uma boa nota (10 em uma escala de 10) à bateria disseram que comprariam novamente outro modelo da mesma marca; entre os não muito satisfeitos, com nota média de 7,9, apenas 13% repetiriam a dose."

Isso ficou confuso e incompleto.

12 years ago @ Gizmodo Brasil - Nova lei antipirataria... · 0 replies · +3 points

Entendi, a SOPA era assim. Eu também era contra a FORMA da SOPA. Mas essa tal de SINDE, até onde eu sei, é diferente.

Mas sabemos que o problema não são o conteúdo dessas leis, mas sim as próprias leis, que combatem a disseminação de conteúdo com direitos autorais.

Ela pode ser uma maravilha, não te criminalizar por baixar, se basear não em exclusão compulsória, mas em avisos ao site antes de tomarem medidas, que ainda assim haverão reclamações.

Não digo que todas as críticas são infundadas ou coisa de internautas mimados. Mas é muito difícil achar uma que não seja.

12 years ago @ Gizmodo Brasil - Nova lei antipirataria... · 0 replies · +1 points

Fazer gracinha sem saber do que está falando: Você está fazendo isso certo.

12 years ago @ Gizmodo Brasil - Nova lei antipirataria... · 2 replies · +7 points

Assim, não é por nada não, mas eu gostaria de saber qual a relação entre proteção de direitos autorais de conteúdo na internet com LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

Em primeiro lugar, eu gostei dessa lei. Não concordo com a regulação como primeira alternativa pro problema, mas se for pra regular alguma coisa, que regulem dessa forma. Pois o PRIMEIRO passo para uma lei dessas não ser arbitrária é a NÃO RESPONSABILIZAÇÃO do usuário.

Sim, acho a forma certa de lidar com a pirataria é como muitas mídias já vem fazendo: Oferecendo conteúdo adicional, mais atraente e exclusivo (como brindes, melhores encartes, enfim, peças "caprichadas"), e a preços mais baixos, para que você tenha vontade de comprar algo ao invés de baixar, ou depois de baixar, sei lá.

Em segundo lugar, sabemos que a pirataria não machuca ninguém de verdade. Antigamente, comprávamos os cds das nossas bandas preferidas e as que não gostávamos tanto ouvíamos nas rádios, nos programas de clipes, etc. Não dá pra dizer que eu tenho milhares de dólares em música porque, se não fosse a internet, eu provavelmente só teria uns 100 cds e estaria feliz com isso. Eu baixo mais porque é fácil e está lá, mas 90% do que eu tenho, se não existisse a internet, eu não compraria (a não ser que fosse rico e tal, mas essa é outra história).

E em terceiro lugar, infelizmente, alguns internautas só soam meio mimados. Tudo bem defender a pirataria por causa dos preços abusivos de quem controla a indústria (até porque, como sabemos, a pirataria não existe por vontade de roubar dos usuários, mas por erros da indústria na forma de distribuir conteúdo e como cobrar por eles, a pirataria escancara um problema, e não CRIA um), mas relacionar essas leis com CENSURA ou com AFRONTA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO não cola, simplesmente não cola.

NINGUÉM ESTÁ ERRADO EM QUERER CONTROLAR A DISTRIBUIÇÃO DO CONTEÚDO QUE, POR LEI, LHE PERTENÇA.

Vários artistas não se importam com a pirataria. Mas vários se importam, e estes não estão errados, estão acobertados pela lei.

O que vejo é um monte de criança preocupada caso não ache filme e música DE GRAÇA pra baixar na internet.

Que tal focarem no problema DE VERDADE ao invés de choramingar porque você, talvez, um dia, precise PAGAR para ouvir um disco ou ver um filme, que custaram DINHEIRO para serem feitos?

13 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - Nossos RPGs ainda prec... · 0 replies · 0 points

Como se isso não pudesse ser feito de forma mais simples...

E como se alguém de fato pegasse uma calculadora e calculasse alguma coisa...

Esses cálculos (de que arma ou combinação podem causar mais danos, qual inimigo é mais vulnerável a qual tipo de dano) podem ser feitos até no olhômetro e, sinceramente, mesmo que os números ajudem, e ajudam, porque não simplificar?

Joguem Helbreath e verão do que estou falando.

Escalas de dano simples de 0-500 (pode superar até, na programação do jogo não há limite, é que depende das configurações do servidor, em um servidor oficial dificilmente passa de 300). Habilidades especiais de armaduras e armas de 0 a 100%, etc.

O que critico, e concordo com o post, é esse exagero como pode ser visto na screenshot postada.

13 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - Nossos RPGs ainda prec... · 10 replies · -29 points

Isso, na verdade, é pura enganação.

É para fazer os jogos parecerem mais complexos do que são, e fazer os jogadores acharem que estão fazendo algo mais importante do que realmente estão.

Com números, contas, fórmulas e o escambau, os nerds sentem, inconscientemente, que o jogo é mais complexo do que parece e que não é qualquer um que conseguiria jogá-lo.

Para eles é quase uma ciência - e eles tratam os jogos como uma.

Mas tire os números, os nomes complicados de habilidades e a pseudo-linguagem-científica e o quê sobra?

Bonequinho matando monstrinho.

13 years ago @ Gizmodo Brasil - Este videoclipe foi fi... · 0 replies · +2 points

"Mais"? MAIS? :(

Ah não, Giz!