Concordo. Todos os candidatos são contrários a Cabral de alguma forma. Ele não agradou ao povo, não agradou aos partidos, não agradou aos políticos. Não agradou a ninguém.

João Paulo,

Com o advento das pré-candidatura de Garotinho e Lindberg, fica claro que Cabral teve um racha na sustentação partidária de seu governo. O interior, principalmente a Baixada, não querem nem ouvir falar no Governador, simplesmente pela inércia do seu governo.
Na capital, ele parece um pouco mais forte, porém, não há dúvidas de que a oposição, com Gabeira e Cesar Maia, tem tudo para vencer na capital.

Sendo assim, que região resta para o Governador?

Carolline,

Obrigado pelo comentário.

Concordo plenamente com você quando diz: "Mas além de criar uma Ouvidoria, também é necessário que o cidadão saiba que ela existe e como usá-la. "

Volte sempre!

Charlye,

Obrigado pelo comentário.

Essas especulações realmente podem ser usadas para deixar Dilma de lado, porém, lhe pergunto: Se é assim, se é algo que prejudica o projeto do PT, por que Lula não nega de vez? Mistério.

Volte sempre, será bem vindo e respondido!

Capitão,

Obrigado pelo comentário.

Interessante sua guinada. De partidário de Ciro para apoiador de Kassab. De qualquer forma, esperemos para ver se Kassab se apresenta como alternativa à Alckmin dentro da aliança PSDB-DEM em São Paulo.

Volte sempre, será bem vindo e respondido!

Gabriel,

Obrigado pelo comentário e pelo elogio.

O pior é termos o Presidente da República se aliando a essa desculpa de "denuncismo".

Volte sempre, será bem vindo e respondido!

Raphael,

Compreendo seu ponto de vista. Realmente se tem o hábito de minimizar irregularidades em países como os europeus ou os Estados Unidos e de maximizar as irregularidades que ocorrem em países como o Irã, normalmente com um discurso de desqualificação do líder que não é simpático ao "acolhimento" dos ideais ocidentais. Isso é fato. Por outro lado, também é fato que os mecanismos de controle nesses países é mais frágil, o que dá margem ao entendimento de que as eleições que se realizam nestes locais, quando maculadas, o são em maior intensidade do que as dos países ditos "desenvolvidos". Sendo assim, acho que você tem razão ao usar as falhas em sistemas eleitorais ocidentais como argumento, porém, isso não faz com que uma suposta fraude no Irã seja descartada. E digo mais: Até acredito que Ahmadinejad tenha se beneficiado com um número de votos que, se fosse retirado, não faria diferença numericamente para a vitória. Acontece que a fraude, por menor que seja, contamina moralmente a vitória. Uma compra de voto deve inviabilizar, com certeza, uma vitória inteira. Não por se tratar de algo que deslegitima em termos de maioria, mas por ser algo que comprova a falta da idoneidade necessária para o cargo. Se existem fatos do tipo no Ocidente, que se punam todos, e não, que se perdoem os fraudadores de outras regiões do globo. Não podemos aplicar a lógica dos que defendem Delúbio, por exemplo.

Volte sempre!

Raphael,

Obrigado pelo comentário.

Concordo que existem interesses, concordo que pouca coisa mudará nesse âmbito mesmo com Obama e concordo, também, que muita coisa feita pela CIA é empreendida de maneira espúria e oculta, visando a manutenção da hegemonia americana. Nisso você está corretíssimo. Porém, por outro lado, não podemos achar também que os EUA nada tem a ver com os conflitos no Oriente Médio, que devemos defender que se deixe as minorias oprimidas naquela região à própria sorte e que todas as insinuações a respeito do regime iraniano são pretextos. Em resumo, acho que deve ser consensual que não existem mocinhos nesse cenário e que a atuação americana tem prós e contras bem definidos e bem extremos.

Volte sempre!

Matheus,

Obrigado pelo comentário.

O problema de credibilidade de Sarney nesse caso é grave.

Volte sempre!