Excelente resposta, não tinha visto. Bem melhor que o "Não viaja".

E por que não seria?

Iminência de novas versões, adaptadas para as novas versões do SOs da maçã?

Pois é, o Dom Barreto sempre está entre as 10 melhores do país. Estudei no CSCJ, que consta, hoje, entre as 30 melhores, mas já esteve melhor (entre as 15 primeiras).

É sabido de outdoors, tempos atrás, pelo nordeste com os dizeres: "Quer passar no vestibular ou em concurso? Mate um piauiense", demais né? aushaushauhsauhs

Cara, tanto faz a Licenciatura ter 3, 4, 5 ou 10 anos de duração. Se a pessoa obteve o diploma, em tese, veja bem, EM TESE, ela está apta a lecionar. Nada impede uma pessoa que fez licenciatura de 3 anos ser mais sucedida que uma de 4 anos e meio.

E isso se aplica a pessoas que optam fazer EAD também, cara. Eu mesmo, se conseguir a oportunidade ($$$), pretendo fazer meu Mestrado à distância. Isso me torna(rá) menos capacitado que alguém que fará a versão presencial do curso?

Que gente incompetente passa e consegue emprego, isso é verdade. Mas não são todos que ficam por muito tempo não, como você mesmo dizem. Os que ficam, são os apadrinhados mesmo.

Sim, eu sei dos percentuais de reprovação. E elas (escolas e universidades) tem de ter mesmo. O problema está nos administradores de tais instituições (Escolas públicas e faculdades particulares, muitas vezes) que fazem todos passar, senão perdem o emprego, se o índice de reprovação estiver muito alto.

Tais índices serviriam para avaliar problemas na instituição. Porque, pense comigo, se a instituição só reprova alunos, tem um problema muito sério, aí, não? Ou os professores não estão ensinando direito, ou há algo de errado no sistema de notas, ou qualquer outra coisa. Hoje, se não estou enganado, são usados outros índices para avaliar a escola como um todo, tal qual acontece com as universidades.

Quanto ao tradicionalismo, vejo uma postura nova, principalmente pelo novo estilo das provas do ENEM. Já vi muitos colégios (inclusive colégios públicos!!!) daqui do PI mudarem o método de ensino para fazer com que os alunos saiam-se melhores nas provas. Como prova, temos o atual campeão do programa Soletrando e, nos últimos 2 anos, sempre estivemos entres os melhores. Pode não parecer muita coisa, mas tem de ter um bom conhecimento e estudo para participar daquele programa.

Mais uma vez, repito, depende muito. A verdade em que você está inserido, não pode ser estendida para todos os outros sem uma análise mais profunda. Porque, como vê, entre a minha e a sua realidade/verdade, temos muitas "confrontos", não é mesmo?

Bom, no mais, era isso. Abraços o/

Cara, eu já sei é o contrário, de Sampa: Meio acadêmico público e Meio empresarial são bastante ligado. Muitas universidades mantem acordos com empresas, que investem em laboratórios, cursos de extensão, incubadoras… Nomes como SPTec e Polo de Pesquisa e Inovação da Unicamp, CPqD, CTI-TEC, ParqTec e Parque EcoTecnologico são só alguns.

Universidades como Unicamp e USP firmam parcerias com várias empresas do setor privado para os itens acima citados. Professor do meu curso, pós-Dr. Ricardo Lira, que era da USP de São Carlos, era responsável pela incubadora da Siemens, na universidade, por exemplo.

E não para com essas universidades, não. Veja o exemplo do Porto Digital em Pernambuco, que é no mesmo sentido: Parceria empresas-escolas públicas (universidades e cursos técnicos), sendo o C.E.S.A.R um dos expoentes de lá. Sem contar que, não é só em PE que existe isso, no Rio temos Cenpes, também. Aqui no Piauí, tem começado o Instituto Delta, junto com o grupo Interaje. Fora outros que eu nem você conhecemos. É por isso que digo, de novo, tomar a SUA verdade como geral, é complicado. Não se pode fazer isso.

Quanto ao índice, tu sabe, porém, que não pode ser analisado por sí só, não é? Olhando para ele, sozinho, realmente dá um baque, mas, vá mais a fundo e verá o porque. Índice empurrada para baixo pelos alunos de escolas públicas que, muitas vezes, tem de trabalhar para prover sustento em casa e acabam deixando os estudos de lado. Para esse (e vários outros) índice, o problema é mais embaixo, não fica nem só nisso que citei, há muitos outros fatores, inclusive.

E, repito, isso de "a educação até ensino médio é direcionada de uma maneira que não forma seres críticos e com opinião própria", varia bastante. Provavelmente, a sua realidade seja essa. E isso acontece direto em escolas públicas também. No entanto, pelo menos nas escolas particulares daqui do PI, a maioria, está preocupada, sim, em formar seres críticos e com opinião própria, tanto que estou aqui, indo de encontro às suas opiniões, mantendo uma discussão saudável e contrapondo os pontos que vocês trazem. Claro, tem alguns que não tem opinião própria, mas, fazer o que?

Mais uma vez, abraços o/

Saber da existência do RPG é uma coisa, mas vocês chegaram e falaram que as redações de vocês eram daqueles jeito por conta do RPG, para depois sofrer preconceito ("criatividade podada")?

Cara, o sistema bonificar diplomas, não quer dizer que não avalie conhecimento, não. Entre numa empresa com 50 diplomas de cursos e não corresponda a isso tudo. Você pode não ser demitido, mas já fica sob suspeita.

Mas, o ponto que levantei em relação à Licenciatura, não foi no "Sistema" bonificar quem tem mais diplomas ou não, mas, sim, quanto à formação dos professores. Se, por onde ele estudou os professores tem formação capenga ou forma-se capengamente, não se pode fazer muita coisa. O que não pode fazer é generalizar, ao ponto de afirmar que em todo o Brasil é assim.

Há cursos e Cursos. O meu, por exemplo, teve uns professores bem ruinzinhos. Não que não soubessem, só não sabia passar tão bem quanto entendiam, o que os tornava ruins. Mas, também tive professores excelentes, que podiam não ter todos esses diplomas e formações, mas faziam os alunos entenderem bem o assunto, que é o importante.

Mais uma vez, abraços o/

Nunca sofri por escrever textos mirabolantes nas aulas de redação. Pelo contrário, sempre fui instigado pelos professores, até porque, era raro algum aluno sobressair-se assim. Inclusive, era encorajado a participar de concursos de redação e tudo. E mais, eles sequer sabiam que eu jogava RPG, simplesmente, gostavam do jeito d'eu escrever.

Sei que grande parte das escolas particulares aqui de The/PI, são assim, há muito tempo. Estimulam o aluno. Em outros lugares do país, não sei se é assim. Já sobre as escolas públicas, só posso falar sobre o que vejo pelos noticiários (impressos, virtuais ou televisivos): As que tem essa postura, destacam-se e viram capa de jornal/tv/sites.

Quanto ao problema de formação nos cursos de licenciatura, você parou pra pensar que o problema estivesse onde você cursou? Não estou dizendo que é perfeito nos outros lugares e só o seu que tem problemas, mas, tomar a sua verdade como geral, é meio complicado, não acha?

Sobre "só parecer capaz, inteligente, já vale", acho que há um equívoco. A priori, sim, isso é válido, mas, quando os outros começam a encarar mais de perto; a fazer indagações mais pertitnentes, esperando respostas mais completas, tudo vai por água a baixo. Uma hora ou outra, isso acontece.

Porém, não sou de todo contrário às tuas afirmações. Concordo com o engatinhar de nosso sistema Educacional: Todos os níveis de estrutura precisam melhorar. Também concordo com a prosaicidade da população brasileira: Não desfrutar de uma vasta cultura à disposição e ficar de cara com uma Tv assistindo BBB é demais.

No mais, era isso. Abraços,

Gostaria de saber sobre isso também. Pergunta muito pertinente.

O CSI que falo está mais para isso >> http://www.makemymood.com/2009/10/21/csi-zoom-sto... ;)