Silver472

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12 years ago @ MacMagazine - Kaspersky: Apple está... · 0 replies · +2 points

Só complementando: é claro que é possível pegar vírus no Mac. Em qualquer sistema, aliás. O problema muitas vezes é o que está entre o computador e a cadeira, mas o sistema também pode ajudar e influenciar muito no processo.

12 years ago @ MacMagazine - Kaspersky: Apple está... · 0 replies · +3 points

[IRONIA MODE ON, PRA QUEM NÃO ENTENDER]

A Microsoft está realmente 10 anos na frente da Apple! Ela desenvolve anti-vírus para Windows há pelo menos 10 anos. E tem mais: a quantidade de vírus que os Macs pegam hoje é a mesma que os computadores com Windows pegavam há 10 anos.

É certo que a Microsoft entende muito mais de segurança do que a Apple, né?

É fato: a Apple está realmente dez anos atrás da Microsoft quando o assunto é "segurança".

[IRONIA MODE OFF]

AH, ME POUPEM. Eu adoro a Kaspersky, é o melhor anti-vírus q já usei no Windows. Não pego vírus há uns 2, 3 anos no Windows porque foi quando comecei a usar o Kaspersky. Antes disso, toda hora eu era infectado.

Vamos lembrar também que a Kaspersky é uma empresa de anti-vírus. Ela quer mais é q o Mac tenha vírus mesmo, para q ela possa se defender.

Eu às vezes penso naquele boato q diz q são as próprias empresas de anti-vírus q criam os vírus. Não q isso seja verdade hoje, mas em um passado poderia até ser.

Enfim, pelo amor de Deus, né? Esse cara tá precisando pegar um Smitfraud-C pra passar a raiva que passei. Dica pra quem usa Windows ainda: tem um programa mágico chamado ComboFix. Ele faz milagres! Toda vez q tem um vírus tenso q não dá pra ser removido com nada, o ComboFix remove.

Depois q eu usei Mac, as preocupações passaram a ser com as sombras e a simetria das coisas no sistema. Se preocupar com vírus é coisa de gente retardada que quer sofrer. Eu já fui assim, sei como é. Há 2 anos eu me preocupo simplesmente em ligar o computador e usar. E não tem passo 3!

12 years ago @ 9 to 5 Mac | Apple Int... - iOS security issue [note] · 0 replies · +1 points

Are you guys serious? Between the delay set in the passcode settings, it's like the passcode doesn't exist.

For example: you set a 15 minutes delay. You put your passcode. It's like your iPhone has no passcode for 15 minutes. It will act like a non protected phone for 15 minutes. You can access you gallery perfectly and access the phone.

In the way this post is written, unlocking the phone while between the delay would be a security flaw, and this makes no sense.

If the iPhone is unlocked for 15 minutes, you have full access to it in these 15 minutes. If the iPhone is passcode protected, has a delay but it's locked, so you have to type your passcode again because the delay is over, if you go to the locked camera, you will see only the "locked gallery".

So, not a security flaw. Whoever made this post is mad.

12 years ago @ MacMagazine - Opinião de leitor: iP... · 0 replies · +4 points

Tem que ter força de vontade também, óbvio. Eu tenho um sério problema de foco. Quando eu faço alguma coisa, só faço aquela coisa e mais nada. Mas qualquer pessoa normal não consegue olhar para um iPad por 1h30 estudando matemática, por exemplo.

E como mencionaram nas respostas, focar em uma aula de espanhol aos 16 anos é algo bem complicado!

E mencionaram também da qualidade do professor, concordo plenamente. Já tive aulas excelentes, nas quais todos da sala prestavam atenção, ninguém se desligava da aula, tudo isso porque o professor sabe lidar com a turma. Isso também conta muito.

12 years ago @ MacMagazine - Opinião de leitor: iP... · 0 replies · +3 points

Concordo com o que disse também. O iPad tem um potencial enorme. Mas até agora não teve AQUELE app decente que muda tudo. E o pior: esse app tem que existir para cada uma das matérias. Se não existe para uma, que dirá para 14!

O iPad pode ser um "leitor de PDFs bonito", mas eu ainda prefiro carregar 700g do que carregar 10kg (minha mochila pesa aproximadamente isso, todos os dias).

As editoras tem que achar uma maneira de vender os livros no iPad de forma barata, (se um livro didático custasse US$15, já estava bom) senão a pirataria tende a aumentar cada vez mais.

Mas você falou tudo: o iPad irá revolucionar a educação. Por enquanto, ele só melhorou a educação.

A distração também atrapalha muito. Imagine em um adolescente de 15 anos com TDA ou dislexia (várias pessoas da minha turma possuem esses problemas).

Enfim, é isso.

12 years ago @ MacMagazine - Opinião de leitor: iP... · 0 replies · +3 points

E me esqueci de um detalhe: se o iPad for usado como dispositivo auxiliar, como mencionado no post, ainda terão alguns problemas, mas os resultados são muito bons! Minha escola fará isso nesse ano, vamos ver o que acontecerá...

12 years ago @ MacMagazine - Opinião de leitor: iP... · 1 reply · +7 points

Texto muito bom. E como sou de Brasília, sei exatamente de que escola está falando, mas não vou falar o nome.

Enfim, o iPad é uma ferramenta muito forte na educação. Ele tem vários apps que podem ajudar muito no aprendizado. Existem diversas histórias que comprovam isso. Uma delas é de uma menina que após ver o app "The Elements" passou a se interessar mais por química e melhorou suas notas.

Esse é um dos poucos apps educacionais que tenho, e é muito bom.

Eu tenho apps que funcionam como caderno. É possível gravar voz (no caso, a aula) enquanto faz anotações, sejam elas utilizando os dedos ou o teclado. E é possível colocar imagens também. Eu tenho vários apps desse tipo, e todos são bem completos nesse sentido.

Eu sou estudante e minha escola também adotará tablets esse ano, mas não como material exclusivo, como a escola mencionada no post. O iPad é uma excelente ferramenta e eu acredito que no futuro ele substituirá totalmente os livros e cadernos.

Mas Pedro, você mencionou alguns pontos que fazem toda a diferença. A transição tem que acontecer. Mas nesse caso, ela terá alguns problemas. Aquela área ali é cheia de bandidos mesmo. Isso não será muito legal. Os professores certamente devem ter tido uma aula básica para aprenderem a utilizar o iPad, mas certamente alguns alunos sabem mais.

Na minha escola mesmo, tem vezes que o professor demora mais tempo pra configurar o equipamento (e eu tenho que ajudar, na maioria das vezes) do que para dar efetivamente a aula. Isso porque é apenas um computador e um projetor ou um arquivo que não abre por causa de extensão defeituosa.

Sobre a tela retroiluminada eu discordo de você. Todas as pessoas são diferentes. Eu, com meus problemas de vista, utilizo o computador várias horas por dia e não fico cansado. Na verdade, se eu fico eu nem percebo mais. E é possível ler no iPad muito bem, principalmente agora com o modo night mode do iBooks. Mas concordo com você que ler no Kindle é bem mais confortável. Mas ler no iPad também não é um sacrifício.

A internet também é uma ferramenta essencial na educação, mas a maioria dos adolescentes não são pessoas muito "corretas", por assim dizer. Se eles tiverem um amplo acesso à internet na escola (ou se o iPad tiver 3G com algum plano) certamente eles se distrairão e entrarão no Facebook, Twitter, e isso não será muito interessante. A não ser que a sala tenha espelhos, mas dificilmente pensaram nessas adaptações.

Sobre o impacto: isso pode ser resolvido facilmente com a case G-Form, mostrada várias vezes aqui no MacMagazine. E existem tantas outras cases, nem acho que a facilidade de quebrar seja o problema.

Sim, a transição de livros para tablets deve ser feita, porque estudar em um tablet é bem melhor e mais prazeroso. Mas sinceramente, essa transição deve ser feita com algumas adaptações (como a dos espelhos) e com cautela (ensinar os professores, estabelecer algumas regras de boa convivência).

Se alguém aqui acompanha meu Twitter, sabe que sou um daqueles que defende fortemente o uso de tablets nas escolas. Mas tudo deve ser feito com cuidado, como foi bem mencionado pelo Pedro.

E em se tratando de Brasil, a transição é ainda mais difícil. Eu sei a mentalidade dos meus colegas. Eles acham que não vale a pena pagar R$1600 reais num aparelho. Mas eles mal sabem que é muito mais prazeroso estudar num tablet. Além da questão da mentalidade, tem a questão dos assaltos. O Brasil não é Liechtenstein. Quando souberem que a escola tem todos os alunos do 1º ano utilizando tablets, (e os bandidos até já devem saber disso) isso será um problema.

Enfim, post muito bom. Que a transição aconteça, mas de forma "pacífica"!

12 years ago @ MacMagazine - Conjecturando: como po... · 1 reply · +3 points

O iPhone teria um cache offline permanente para dados como contatos, notas, lembretes, calendários. Se alguma atualização fosse feita enquanto o iPhone estivesse offline, quando se conectasse, atualizaria na nuvem.

E teria um cache temporário para apps. A pessoa executava o Infinity Blade II da nuvem, por exemplo. Da próxima vez que ela executasse, como é um app bem pesado, o iPhone armazenaria o jogo em um cache local da 1ª vez e quando ele fosse executado da 2ª vez, o iPhone pegaria o app do cache local. Se o app não fosse executado em um período x de tempo, ele era removido mas continuaria na nuvem. O usuário também poderia remover o app do cache como fazemos hoje pra remover um app do iPhone.

O iPhone seria o cache. E como fazer streaming de 1GB é difícil, principalmente usando a ótima internet do Brasil, seria essencial o iPhone ter esse cache offline.

Eu citei o exemplo de um app pesado pra ficar mais concreto, mas funcionaria pra qualquer app.

Para que esse cache? Se a pessoa não tiver internet, como ocorre em muitos casos (e o Eduardo notou bem isso) o app é executado do mesmo jeito, mas sem streaming.

É. Eu acredito sinceramente que a Apple poderá fazer isso. É uma solução muito boa! No futuro, qualquer iPhone poderia ser assim. Adorei a ideia e aposto como a Apple deverá implementar algo semelhante ao que falei.

Ou não, né? Vai saber...

12 years ago @ MacMagazine - Carta aberta do MacMag... · 0 replies · +3 points

Como estou comentando no Twitter no exato momento, nem fiquei sabendo disso ontem. Nem posso dar opinião. Deixa pra quem sabe.

Mas enfim, a opção mais coerente é a 3.

A opção 1 pode focar em outros projetos, mas seria meio chato porque ficaria sem promoções. Eu achei a opção 2 bem legal, mas a questão da transparência é prejudicada.

Ou seja, a opção 3 é a melhor. E claro, com a devida privacidade dos dados da pessoa, e eu tenho certeza que essa é a 1ª coisa com a qual o MacMagazine vai se preocupar.

É isso. Eu até daria uma opinião sobre a confusão lá no Twitter se eu soubesse o que aconteceu, mas deixa isso pra lá. Confusões acontecem e devemos aprender com elas e levar a vida pra frente.

Enfim, continuemos a criticar os Ultrabooks da CES porque isso é muito mais legal de se fazer!

12 years ago @ MacMagazine - O novo ciclo "Apple Ma... · 16 replies · +3 points

Post muito bom!

Mas alguns pontos devem ser analisados:

Eu ia escrever que o Pro e o Air tinham finalidades diferentes, mas observando melhor a situação, a finalidade é praticamente a mesma. O HD do Pro pode ser maior e ele tem entrada de DVD. Ninguém mais usa entrada FireWire. Ou seja, o Air faz tudo o que o Pro faz, e se a pessoa realmente precisar de DVD, ela compra um SuperDrive. Uma pena é o Air não possuir 1TB de espaço. No dia em que isso acontecer, o Air poderá substituir completamente o Pro.

E, claro, a tela maior é fundamental para os usuários profissionais. Existem pessoas que precisam de uma tela de 17" mais do que qualquer coisa. O Air deverá ter isso também para substituir o Pro. Por enquanto, cortar um deles não é possível. Uma união, como falado no post, é até o ideal. O Air teria a capacidade de armazenamento e a tela grande do Pro.

O iMac é muito, mas muito rápido mesmo! Ainda assim, existem pessoas que precisam de 64GB de RAM e de um processador mais profissional, como é o dos Macs Pro. Ainda não existem iMacs com 12 núcleos (2 chips de 6).

Ou seja, por enquanto, não se pode cortar o Mac Pro. Se essas coisas forem adicionadas no iMac, tudo bem. O Pro poderá e deverá ser cortado. Por enquanto não.

Acho que o shuffle e o classic não devem ser cortados. Eu, por exemplo, só tenho um iPod nano porque o uso para outras atividades. Mas eu tenho um shuffle 3ª geração, que não tem botões, e ele funciona perfeitamente pra mim quando vou caminhar. Para algumas pessoas, o iPod shuffle é essencial. Não ter uma tela e servir para tocar músicas de modo aleatório ainda é essencial. O mais legal do shuffle é o preço. Não acho que alguém que quer comprar um shuffle de 50 dólares gastaria 130 num iPod nano.

Conheço diversas pessoas que possuem mais de 100GB de músicas. O iPod classic existe para isso. Acho até que ele deveria melhorar e virar um modelo com 256GB de armazenamento flash. Todos compram o iPod classic pelo armazenamento, não pelos recursos. Não acho que ninguém por aí que precise armazenar 100GB de música compraria 2 iPods touch.

Mas, se o iPod touch existir futuramente em um modelo de 128GB, acabou o classic.

Enfim, a linha da Apple aumentou, mas é bem simplificada. Continua a mesma (Portáteis, não portáteis/usuário comum, usuário profissional). A linha é a mesma, mas tem diversos modelos em cada uma das categorias. Isso é bom porque o usuário tem mais opções. Mas eu não vejo alguém se confundindo para comprar um Mac do que se confunde para comprar um Galaxy Tab, por exemplo. Outro dia fui procurar modelos dele, e pelas especificações técnicas, eram modelos diferentes mas tinham as mesmas características. Eu tive que ficar procurando pra ver qual era a característica diferente...

Enfim, um corte na Apple seria bom, mas o próximo grande corte não será radical como foi o corte feito por Steve Jobs.