A análise deste post me pareceu muito coerente e creio que podemos esperar novos bons modelos por parte da Motorola. Talvez nem tão inovador e provavelmente sem o excelente custo benefício que temos hoje mas ainda assim bons aparelhos.

Mas para nós, pobres brasileiros, podemos realmente ser tão otimistas assim em relação à essa venda? Não sei, mas não consigo. Uma das coisas que me atraiu na nova Motorola foi o destaque dado pela empresa ao Brasil. Tanto que foi um dos primeiros países a receber o Moto X e onde foi lançado o moto G. A ponto da Europa ter o Moto X somente este mês.

Comparando com empresas como a Apple, cuja atenção é ridícula, para dizer o mínimo, a Motorola foi excepcional, no melhor sentido das palavra. Tanto merecia o reconhecimento dos brasileiros que efetivamente o recebeu, na forma de ótimas vendas e reviews altamente positivos por parte da imprensa local.

Com essa venda receio que fiquemos à margem novamente. Nada de lançamentos rápidos e muito menos atualizações quase imediatas. Hoje meu Moto X está com o Android 4.4 e já há notícias de aparelhos sendo atualizados para 4.4.2. Fora o Nexus, que outro aparelho vendido legalmente aqui no Brasil está nessa versão? Fora que o atendimento do Moto Care é excepcional, fora do nosso sofrível padrão de atendimento.

A Lenovo é uma excelente empresa e produz ótimos produtos, ninguém nega isso. Mas não vejo nela o mesmo cuidado dado ao Brasil quanto o dispensado pela Motorola. Não vejo os top de linha chegando rápido nem vendo uma campanha de marketing decente. Nunca vi os belos smartphones citados no post por aqui. Então seguindo a própria linha de raciocínio do post podemos esperar lançamentos demorados e talvez nem tenhamos todos os modelos por aqui.

Então, não vejo motivos para achar que essa venda possa ser positiva para nossa, consumidores brasileiros. Talvez seja bom para o Google, para a Samsung e para os americanos. Mas não creio que tenha sido bom para nós. Posso, e espero, estar errado. Mas duvido.

Verdade. Um exemplo são os índios, que não destruiram o lugar. Mas em compensação eles foram destruídos pelos outros seres humanos.

Sério mesmo que vocês acham isso ruim?
Isso de fio atrapalhando e tirar na posição correta me parece mais uma questão de costume de uso. Meu aparelho tem a saída de áudio em cima e nunca precisei virar o celular ou pensar em como tirar para ficar na posição correta.
E eu sempre detestei aparelhos que tem saída na lateral. Aliás, fico por imaginar em que local vocês preferem que fique a saída....

E o que melhor define os smarts da Samsung.

Por causa de descontos como esse. Lumia 800 por 800 reais? Quem tem vai vender por quanto?

Achei uma excelente notícia. Eu não gosto de Samsung e estava esperando que outra marca viesse a lançar um Nexus. Mas o bom mesmo seria se o boato de que desta vez seriam lançados Nexus de várias marcas. Aí compraria um da Sony.

Isso é verdade. Como todos no mundo, o pessoal adora esculhambar a própria grama.

Mas também há uma certa verdade ao dizer que lá fora, no primeiro mundo, as pessoas são mais conscientes. Mas o que se esquece de dizer é que isso é fruto de uma educação forçada, onde quem não se enquadra são hostilizadas. E também que as multas lá fora é para o cara pensar mil vezes antes de cometer um delito. Não é como aqui onde a multa é uma licença para infringir a lei.

Não sei, mas acho que perdi o bonde... O antigo Mapa do iOS não era um webapp? E o que o Google fez foi só compatibilizar seu site de mapas para os sistemas móveis, não sendo na verdade um webapp?

Independente dos termos, achei uma boa. Depois do que vi o que fizeram aqui perto, vai ser difícil confiar no mapa da Apple por enquanto. Quem sabe daqui a alguns meses?

Não, na verdade é porque não funciona.

Talvez porque a própria Samsung não tenha dado o devido destaque, como fez a Nokia. Além do que é necessário uma "capinha", assim como o Lumia 820. O Lumia 920 já vem com o sistema embutido.
Mas não podemos nos empolgar tanto, pois pelo que vejo, o carregador é um acessório à parte, não vindo no kit do aparelho. Ou seja, para poucos.