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Caros Amigos.

Na madrugada do dia 10 de março, passado, a cidade de São Lourenço do Sul, aqui no RS, foi atingida por uma enchente sem precedentes. Choveu mais de 500mm em poucas horas e 50% da zona urbana ficou submersa.

Portanto, repasso apelo a quem puder se solidarizar com as mais de 20 mil pessoas que, neste momento, estão passando por grande dificuldade.
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A Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul e Defesa Civil do Município informam, que neste momento os donativos mais necessários para atender a população atingida pela ENCHETE são:

· Alimentos não Perecíveis
· Materiais de Limpeza e Higiene
· Colchões e roupas de cama em geral
· Eletrodomésticos

A Prefeitura Municipal, juntamente com toda comunidade de São Lourenço do Sul agradece a todos pela grande ajuda que estamos recebendo.

As informações no SOS CATÁSTROFE (053) 32515767

Ajude as Vítimas Das Fortes Chuvas Que Atingiram nosso Município

Banrisul S/A
Conta Corrente Prefeitura Municipal - Doações Enchentes
AG: 0870
C/C 04.029179.0-7
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CAIXA (CEF)
AG: 0512
C/C : 006.269-3
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Até agora só vi a mídia oligárquica e a extrema-direita darem gargalhadas

Sobre a entrevista dada à Fulha (Folha Pulha) o Professor Emir escreveu o seguinte, em comentário no post http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=671:

"Há muitos anos que eu não respondia, nem escrevia para a FSP, mas diante de proposta de um projeto na esfera pública, resolvi aceitar a entrevista, com tal boa fé, que aceitei que fosse toda gravada.
É claro que muito coisa declarada assim não estaria numa entrevista escrita...
A própria palavra nego [nêgo] não estaria, é claro, ela é utilizada pelo Caetano como forma de tratamento carinhoso do Gil, mencionada em vários momentos, mas é obvio que não teria passado num texto escrito, por se comprometer com discriminação.
Mas toda essa operação é para tentar inviabilizar um projeto de pensamento crítico, que rompe com o pensamento único. Esse projeto é irreversível, vai ser realizado, na Casa de Rui Barbosa ou em outro espaço público..."

Sobre a entrevista dada à Fulha (Folha Pulha) o Professor Emir escreveu o seguinte, em comentário no post http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=671:

"Há muitos anos que eu não respondia, nem escrevia para a FSP, mas diante de proposta de um projeto na esfera pública, resolvi aceitar a entrevista, com tal boa fé, que aceitei que fosse toda gravada.
É claro que muito coisa declarada assim não estaria numa entrevista escrita...
A própria palavra nego [nêgo] não estaria, é claro, ela é utilizada pelo Caetano como forma de tratamento carinhoso do Gil, mencionada em vários momentos, mas é obvio que não teria passado num texto escrito, por se comprometer com discriminação.
Mas toda essa operação é para tentar inviabilizar um projeto de pensamento crítico, que rompe com o pensamento único. Esse projeto é irreversível, vai ser realizado, na Casa de Rui Barbosa ou em outro espaço público..."

Sobre as declarações do Delegado de Polícia e o papel do Estado na defesa dos direitos dos cidadãos
Artigo no RS URGENTE: BOÇALIDADE, CONIVÊNCIA E O GUARDA DA ESQUINA (Por Adão Paiani)
"Ainda que possamos dar ao motorista o benefício da dúvida; uma vez que ele alega ter agido em legítima defesa, ao ser agredido antes por alguns dos integrantes da marcha, e que estava ao seu lado, no veículo, seu filho menor de idade – aliás, que belo exemplo um pai dá ao filho com uma atitude dessas -; nada pode justificar um revide com tamanha violência. E cabe à autoridade policial conduzir o inquérito com um mínimo de isenção, ou se afastar dele, dando-se por impedido.
Nada explica, convincentemente, que um agente público, investido do poder de polícia, se coloque desde o primeiro momento de forma tão vergonhosamente parcial ao lado de alguém que, dolosamente, atentou contra a vida de dezenas de outras pessoas. Sim, dolosamente, pois as imagens e os depoimentos que vimos e ouvimos até agora só nos permite ter a percepção de que estamos diante de tentativa de homicídio, e não apenas de lesões corporais, como já antecipou o entendimento do responsável pelo inquérito. Tentativa de homicídio, nada menos do que isso. Mas pelo que se extrai de suas declarações, não vamos duvidar que o delegado acabe por indiciar as vítimas por terem atropelado, de costas, o veículo e seu condutor.
É aquela velha história. O problema, muitas vezes, não é o governo, mas o guarda da esquina. A postura tomada por um agente da lei, que deveria, na dúvida, agir em benefício da sociedade, mas se porta de forma tão escandalosamente favorável ao ensandecido condutor de um veículo que, ao utilizá-lo como arma, colocou em risco a vida e a integridade física de dezenas de cidadãos; acaba por acaba por desconstruir todo um discurso de governo que se julgava comprometido em estabelecer uma política séria de combate a violência no trânsito.
E o estrago, nesse caso, não se resume apenas às bicicletas retorcidas, aos corpos estirados no chão de uma via pública; feridos física e moralmente por um ato de insanidade. Tem a ver com a consciência que o Estado, por seus agentes, deve ter do seu papel na defesa de todos os seus cidadãos. Tem a ver com credibilidade. Tem a ver com a vontade manifesta de transformar discurso em prática cotidiana.
E isso não pode ficar a cargo do guarda da esquina." http://rsurgente.opsblog.org/2011/02/28/bocalidade-conivencia-e-o-guarda-da-esquina/

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
http://www.educacaotransito.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=123

Sobre as declarações do Delegado de Polícia e o papel do Estado na defesa dos direitos dos cidadãos

Artigo no RS URGENTE:

BOÇALIDADE, CONIVÊNCIA E O GUARDA DA ESQUINA
http://rsurgente.opsblog.org/2011/02/28/bocalidade-conivencia-e-o-guarda-da-esquina/

RBS/GLOBO está manipulando a verdade dos fatos:
http://massacriticapoa.wordpress.com/2011/02/28/zerohora-com-declaracoes-da-familia-da-vitima-fazem-sentido/

Aviso aos desavisados:

A campanha eleitoral terminou.

A pauta agora é PNBL, REGULAÇÃO DA MÍDIA, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA O SUS, AUDITORIA DA DÍVIDA PÚBLICA INTERNA, REFORMA DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL.
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"A HISTÓRIA É UM PROCESSO, NÃO UM EVENTO"
ROSE NOGUEIRA
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Há uma entrevista especial com Maria Lucia Fattorelli, coordenadora do movimento Auditoria Cidadã da Dívida, muito esclarecedora.
No IHU on line, sob o título: Dívida pública e juros. Quem paga a conta?
em: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=29&task=detalhe&id=32656