Juliano Rossi

Juliano Rossi

130p

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11 years ago @ Gizmodo Brasil - [Review] iPhone 5, da ... · 13 replies · +1 points

Bem... o 4S, com seus 512MB, consegue segurar facilmente uns 10 apps "normais" abertos. Logo, em termos de apps "normais" (twitter, facebook, fotos, mapas, etc) provavelmente estamos há MUITOS anos de ver o app do twitter precisar de 500MB de RAM.
Qnt aos jogos... basta pensar que Xbox 360 tem 512MB de RAM.

A adição de RAM ajuda a evitar que páginas fiquem recarregando depois de muito tempo sem serem vistas, etc. Mas, está longe de ser um problema, seja no iPhone 4, 4S, iPad 2, iPod touch 5. E certamente não há game no horizonte que vá conseguir 450MB de RAM em um aparelho com 7.6mm de espessura.

11 years ago @ Gizmodo Brasil - [Review] iPhone 5, da ... · 16 replies · +1 points

E dai vem a pergunta: em que momento esses 1GB do iPhone 5 fazem diferença?
Um usuário do 4S vai sofrer pq tem 512MB e o iPhone 5 tem 1GB? Não. Ambos terão a mesma experiência.

11 years ago @ Gizmodo Brasil - Vice-presidente do iOS... · 4 replies · +1 points

Oq seria inovação pra vc? Um unlock facial? Uma tela que desliga sozinha se vc fechar o olho?
Todos esses são recursos que soam lindo no papel, criam demos extraordinários, mas... ninguém usa no dia a dia. Ninguém. Inovação só é inovação quando, de fato, é útil.

Oq é preciso se entender sobre o Android é que o OS tem duas fases, a era pré e pós Mathias Duarte. Na minha opinião o Mathias tem feito um trabalho extraordinário, conseguiu pegar o L.I.X.O total que era o 2.2, 2.3 e converter em um OS que, aos poucos, vai se igualando em termos de UX ao iOS e Windows Phone. Mas, é fato: o Android continua sendo um sistema sem identidade própria.
Oq tem sustentado o Android é a inserção constante de "features". A maioria, sem real utilidade. Eu já tentei usar teclados com Swype, e não conseguia escrever mais do que 4 palavras sem que o polegar começasse a incomodar (devido a tensão constante que se aplica enquanto se usa esse método), talvez o problema esteja com a minha mão, não sei. Ou esse recurso novo de foto panorâmica, que já existe em apps de terceiros no iOS (e no WP) há séculos, e ninguém nunca usou. São features lindas de se mostrar em um vídeo, mas, na prática, vc vai usar 1 vez no ano. Ainda assim, chamam isso de "inovação". Por favor.

Odeio a banalização que as pessoas dão ao termo inovação. Inovação não aparece toda semana no The Verge. O iPhone 1 foi uma inovação, o ZuneHD foi uma inovação, o Kinect foi uma inovação, Siri foi uma inovação, Windows 8 é uma inovação. Unlock facial, widgets na lockscreen, não são inovação.

Essa ganância doentia por features me remete a uma palestra que assisti de um ex-designer da Apple. Ele contou que a equipe em que ele trabalhava ficou por 6 meses (6 meses!!!) trabalhando em features novas pro Safari. Tiveram várias idéias bacanas, desenharam, testaram, etc. Dai, chegaram pros superiores deles pra apresentar as novidades. Feita a apresentação (keynote), o superior disse:
- Ok, mas, nossos usuários precisam disso?
- Não, mas, seria algo legal de se ter no Safari! São recursos bacanas!
- Se nossos usuários não precisam ter, não há pq fazer.

Estava tudo pronto! UI, texturas, animações, etc. E com isso, 6 meses de trabalho, de vários designers e especialistas em UX foi pro ralo! Pq? Pq a Apple tem claro foco em manter seu sistema simples, limpo, sem a necessidade que o usuário aprenda coisas novas. Microsoft deixou isso claro tbm com o WinPhone 8, praticamente idêntico ao WP7. Se essa história que eu narrei ocorre-se com o Chrome, os caras do Google teriam aceitado as 10 features propostas, e chamariam aquilo de "inovação". Enquanto isso, a Apple jogou 6 meses de "inovação" no lixo, pq sabe que aquilo é a coisa certa a se fazer, pelo bem da simplicidade e da VERDADEIRA experiência de uso.

11 years ago @ Gizmodo Brasil - Vice-presidente do iOS... · 1 reply · +1 points

Não ser "Skeumórfico" não significa ser "Metro". Longe disso.

Minha aposta é que o iOS vai casar com a UI do OSX. Isso já se vê em alguns apps recentes, como o novo Music.app do iOS 6, o iPhoto for iPhone/iPad, ou o próprio app da WWDC. São exemplos de uma linha de design que o iOS começa a tomar. Nenhum pouco similar ao Metro, mas que mantém elegância e não é skeumórfica.

11 years ago @ Gizmodo Brasil - É oficial: iPad Mini ... · 4 replies · +1 points

Bem, deixei a discussão por 2h e ela tomou uma proporção bem maior do que eu imaginava.
Depois leio tudo com calma, mas... Pelo teu comentário, fico a impressão de que você acha que eu desconheço a existência do Jelly Beam, ICS, Honeycomb. Que eu estou falando do Gingerbread ou coisa do tipo...

Eu não estou falando do OS ser de smartphone esticado, mas sim os apps. Em termos de apps, o ecossistema do Android, nas tablets, ainda está MUITOOOOOO atrás do iOS. Muito. Se você não concorda, só te digo: você está precisando acessar mais a AppStore. Vocês rodam apps de celular nas tablets, e acham isso normal. Essa é a "saúde" do ecossistema. Veja só.

11 years ago @ Gizmodo Brasil - É oficial: iPad Mini ... · 1 reply · +1 points

é, frescura...

11 years ago @ Gizmodo Brasil - É oficial: iPad Mini ... · 4 replies · +1 points

tipo o facebook... vc acha que aquilo é aceitável em uma tablet? Tá bom então.

11 years ago @ Gizmodo Brasil - É oficial: iPad Mini ... · 3 replies · +1 points

Basicamente, o modelo que os EUA adotar, o mundo vai seguir (com uma ou outra exceção).

11 years ago @ Gizmodo Brasil - É oficial: iPad Mini ... · 19 replies · +1 points

quer dizer que já saiu versão tablet de apps super básicos como Facebook, Linkedin & afins? Hummm, curioso.... não vi nada do tipo no Google Play. Oq será que aconteceu?

No caso das tablets, é melhor vc tentar manter o seu argumento dentro do campo do hardware (e nem assim vai conseguir muita coisa). Pq o Android ainda tá BEMMMM atrás do iOS em termos de apps para tablets. Bem, bem atrás.
E provavelmente nunca vai alcançar, já que o Windows 8 vem com tudo pra dominar esse mercado.

11 years ago @ Gizmodo Brasil - É oficial: iPad Mini ... · 7 replies · +1 points

vc está pensando muito em "modelo Brasil". Não é assim que as coisas funcionam em todos os lugares. Primeiro que nos EUA os estados são praticamente países independentes, cada um adota o seu próprio sistema. Não é uma decisão em nível nacional.
Segundo, no caso educacional, vai vencer quem tiver o menor preço + o catálogo de conteúdos.

De nada adianta, por exemplo, o Nexus 7 entrar na disputa para ser uma tablet educacional se simplesmente não houver um número suficiente de apps educacionais e livros interativos disponíveis na plataforma.