Faltava essa, os caras que repassam armas pros "moderados" reclamando da venda dos outros.
Não acho nenhum absurdo, fizeram as contas e perceberam que essa era a melhor opção, e se atende as forças deles não vejo nenhum problema.
Linda aproximação, se as asas fossem curtas poderia ter entrado rsrs.
Um tiro certeiro, os EAU estão se aproximando da Russia, inclusive estão sendo negociados aquisições do Su-35 e um projeto 5G conjunto, se os EUA liberarem vão evitar essa perda.
Um excelente meio, um marco na aviação rotativa, não somente russa como tbm mundial, pois possui capacidades únicas, sendo um dos maiores transportadores com grande capacidade de carga, podendo até mesmo transportar outras aeronaves.
Sim, vão, estão previstas as primeiras entregas pro ano que vem, este contrato visa assinar a iniciação da produção em si dos caças, acredito que serão repassados os novos protótipos versão final de testes, que devem sair até o fim do ano, sendo provavelmente entregues no segundo semestre do ano que vem se tudo correr bem.
Deve ser russo, senão haveria a questão de integração sendo comentado (creio eu).
Normal, não duvido nada, os EUA vivem dando essas bolas fora no que cerne a criar laços com parceiros estratégicos, e mesmo que seja do F-16, um caça que já não representa nada crítico. É esperar se confirmar, isso enterra toda possibilidade da Lockheed de entrar na Índia...alguém já consegue ver os Gripens na bandeira indiana?
A depender do estado desses caças podem ser uma melhor alternativa e curto prazo para as forças argentinas, pois o super Etendard é limitado em questões como disponibilidade de peças no mercado global, suporte, etc, o F1 por mais antigo que seja possui muitas unidades espalhadas por aí, seria uma solução pra manter a operacionalidade dos aviadores até escolherem um novo caça.
Há de se considerar alguns fatores importantes nesta equação, principalmente numa versão para aliados, uma vez que Israel e Japão são dois grandes interessados neste meio. A questão toda é que breve, em 8 anos (2025), a China terá em torno de 200 caças de superioridade aérea J-20, todos dedicados ao flanco oeste, a fim de impetrar a superioridade aérea na região, e os EUA não tem F-22 suficientes para fazer frente por muito tempo, e por mais que se atualize o F-15, o mesmo não terá condições de lutar com um caça de geração posterior com avançados sistemas atrelados, e a situação só tende a piorar depois de 2025, quando os números só irão aumentar. E lembremos que só estamos tratando da parte chinesa, e desconsiderando os russos, que terão nada menos que 50 PAK FA (2025) dos quais uns 25 devem ser dedicados ao extremo oeste.
Um 6G só chegará de fato lá pra 2035, temos os atrasos do F-35 que provaram isso, logo, o F-22 é a única alternativa para manter a paridade aérea na Ásia, do contrário, os chineses terão a superioridade aérea na região.