Bruno_Vinicius

Bruno_Vinicius

46p

6 comments posted · 0 followers · following 0

4 years ago @ Cavok Brasil - Avia&cc... - Caças sírios MiG-29 ... · 0 replies · +7 points

Não entendi o porquê da Rússia ter gasto uma fortuna desenvolvendo o SU-57 sendo que o pod de EW faz isso...

Ahhh, conta outra vai.

4 years ago @ Cavok Brasil - Avia&cc... - Lockheed Martin F-35 t... · 0 replies · +1 points

Por nada, esse tipo de erro pode acontecer com todo mundo ?

4 years ago @ Cavok Brasil - Avia&cc... - Lockheed Martin F-35 t... · 2 replies · +4 points

"The estimate for operating and supporting the fleet of fighters over more than six decades grew by almost $73 billion to $1.196 trillion."

Foi um erro da sua tradução então. Esse trecho diz que a estimativa de custo "cresceu 73 bilhões de dólares, para 1.196 trilhão" e não que a estimativa de custo cresceu de 73 bilhões para 1.196 trilhão.

4 years ago @ Cavok Brasil - Avia&cc... - Lockheed Martin F-35 t... · 4 replies · +4 points

De onde você tirou que o programa foi de 73 bilhões para 1.196 trilhões? Seria simplesmente impossível desenvolver, adquirir e manter até 2050 2400 aeronaves por apenas 73 bilhões.

4 years ago @ Cavok Brasil - Avia&cc... - Ministério de Defesa ... · 2 replies · +7 points

Marcelo, acredito que você está enganado. O desenvolvimento do F-35 se iniciou em 2001, o primeiro protótipo voou em 2006 e a aeronave entrou em serviço com a USAF em 2016, ou seja, 15 anos de desenvolvimento. Já o SU-57, começou como PAK-FA em 2002 e apenas em 2019, ou seja, 17 anos depois do início de seu desenvolvimento, entrou em serviço com a Força Aérea Russa (e em números bem limitados até o momento).

4 years ago @ Cavok Brasil - Avia&cc... - ESPAÇO: China lançou... · 0 replies · +1 points

Depende muito da órbita adotada pelo satélite e das soluções adotadas pelo operador. Por exemplo, hoje em dia, os satélites em LEO são deorbitados propositalmente ao final de sua vida útil. Satélites em órbitas mais altas (como as geoestacionárias), no final de sua vida útil, são enviados para órbitas específicas onde ficam os satélites inativados.